terça-feira, 21 de abril de 2015

Adoro um amor inventado


                Não sei se os outros integrantes do blog chegarão a fazer algo parecido, mas considerei que, ao menos a meu caso, não é lá má ideia escrever uma breve introdução sobre o que diabos tenho a oferecer a esta roleta. Diferente da maioria de meus ilustríssimos, cheirosos e fantásticos parceiros, não sou lá de participar muito do mundo dos jogos. É certo que já fui jogador ávido na infância e ainda por vezes agarro alguma coisa – tanto que pretendo, talvez, escrever sobre um ou outro jogos que eu considerar interessantes a você, nosso admirável leitor –, mas tenho hoje focado (e focarei ainda mais), além dos estudos da faculdade, nas minhas historinhas toscas, nuns artigos ingenuamente crentes de que têm algo de interessante a transmitir e, se tudo der certo, numas tirinhas ainda mais bobas.
                Chamo-me Fernando, ou Nando, ou até mesmo Jorjão ou Pinto Calçudo, se você quiser. Tanto faz. Se ainda se pergunta sobre o que eu vou fazer por aqui: bem, em maioria, são textos como este e uns desenhos sobre coisas diversas. Como isto é uma roleta cultural, encarrego-me, é claro, de falar sobre meus maiores interesses. Quais são eles? Ah, piadas enfadonhas, cinematografia, literatura, música, cotidiano e o amor...
                ...Por que seu cursor está sobre o x ali em cima?

                Rlx 1 tiko. O importante é a graça, ainda aqui dormente. E logo vêm os outros caras, pô.
                Mais importante ainda, bem-vindo à Roleta Cultural.
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