Não sei
se os outros integrantes do blog chegarão a fazer algo parecido, mas considerei
que, ao menos a meu caso, não é lá má ideia escrever uma breve introdução sobre
o que diabos tenho a oferecer a esta roleta. Diferente da maioria de meus ilustríssimos,
cheirosos e fantásticos parceiros, não sou lá de participar muito do mundo dos
jogos. É certo que já fui jogador ávido na infância e ainda por vezes agarro
alguma coisa – tanto que pretendo, talvez, escrever sobre um ou outro jogos que
eu considerar interessantes a você, nosso admirável leitor –, mas tenho hoje
focado (e focarei ainda mais), além dos estudos da faculdade, nas minhas
historinhas toscas, nuns artigos ingenuamente crentes de que têm algo de
interessante a transmitir e, se tudo der certo, numas tirinhas ainda mais
bobas.
Chamo-me
Fernando, ou Nando, ou até mesmo Jorjão ou Pinto Calçudo, se você quiser. Tanto
faz. Se ainda se pergunta sobre o que eu vou fazer por aqui: bem, em maioria,
são textos como este e uns desenhos sobre coisas diversas. Como isto é uma
roleta cultural, encarrego-me, é claro, de falar sobre meus maiores interesses.
Quais são eles? Ah, piadas enfadonhas, cinematografia, literatura, música,
cotidiano e o amor...
...Por
que seu cursor está sobre o x ali em cima?
Rlx 1 tiko.
O importante é a graça, ainda aqui dormente. E logo vêm os outros caras, pô.
Mais
importante ainda, bem-vindo à Roleta Cultural.
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